quinta-feira, 24 de novembro de 2011

1° Mesa – CONCEITOS E DESAFIOS PARA A ECONOMIA VERDE NO CERRADO


Da esquerda para a direita:Carlos Bocuhy, José Aroudo, Julio Ramirez (presidente da mesa), Mário Mantovani, Jaqueline Vieira (moderadora)

Principais pontos discutidos

·         José Aroudo Mota – Coordenador do Fórum de Mudanças Climáticas do IPEA – UNB-CDS
Apresentou as diferenças entre economia verde, marrom e tradicional. Apresentou os princípios gerais de economia verde com propostas de: isentar de tributação os produtos reciclados (existe a bitributação); incentivar o pagamento por serviços ambientais para catadores urbanos e para provedores de recursos naturais estratégicos; a criação de pólos – cidades verdes; premiar a inovação tecnológica por meio de isenção tributária,  adotar impostos ambientais, etc.  
Arquivo da apresentação: 
José Aroudo - IPEA
 
·         Carlos Bocuhy – Presidente do PROAM
Ideia da era do Antropocentro, Políticas Preventivas e Corretivas, tragédias mundiais e brasileiras, Capacidade de suporte do planeta, Ritmo econômico, Redes de poder econômico mundial que ditam as regras, proteção da vida, sistemas produtivos, Necessidade de Indicadores sociais adequados para avaliação da realidade.
Arquivo da apresentação: 
Carlos Alberto Bocuhy PROAM



·         Mário Mantovani – SOS Mata Atlântica
Necessidade de mobilização maior dos atores do Cerrado para elaborar o Marco Regulatório; Poucas áreas protegidas em UC, descontrole total da situação fundiárias, Pressão do agronegócio no Bioma Cerrado. Citou a experiência da SOS Mata Atlântica e mais recentemente SOS Pantanal. Frizou que não temos indicadores para capacidade de suporte, não tem metodologia e nem planejamento. Se não consegue valorar como poderá mitigar? Marco Regulatório do Cerrado (Passos – No caput da lei colocar uso e proteção, definição dos estágios sucessionais da vegetação, decreto presidencial, Planos municipais do Cerrado para Conselhos de Meio Ambiente interferirem, mapas) e Plano de Comunicação do Cerrado.

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